Amor é ternura
Amor é amizade
deixa que o amor
te inspire a felicidade.
Luís Francisco, 6.ºB
-------------------------------------------------------------------------------------------------
O amor não se compra, conquista-se! Ana, 7.ºA
-------------------------------------------------------------------------------------------------
Amor é alegria
há sempre magia
desejo um bom dia
à minha doce companhia.
Inês Teixeira, 9.ºC
-------------------------------------------------------------------------------------------------
Eu nunca vi o S. Valentim. Eu não sei quem foi o S. Valentim. Quando era rapaz não havia o S. Valentim. Eu nunca senti a falta de S. Valentim.
Namorávamos todos os dias: às vezes de manhã com um(a) e ao anoitecer já se piscava o olho a outro(a); às vezes até se namorava sem os namorados saberem que namoravam. Nem por isso deixava de se amar profundamente e de se ser intensamente amado.
Felizes os tempos em que os amores eram uma questão íntima, depois... bem, depois, alguém descobriu que podia lucrar com os sentimentos:
Vendem-se diplomas
Vendem-se flores
Vendem-se jantares
Vendem-se corações
Por isso eu não gosto do S. Valentim que não conheço, não sei quem foi, mas que de certeza tem cara de comerciante reles.
O amor, esse, não se compra,
não se vende,
nasce e morre
dentro da gente.
Zé do Souto (Onofre Barbosa - membro da Equipa BE)
Amor é amizade
deixa que o amor
te inspire a felicidade.
Luís Francisco, 6.ºB
-------------------------------------------------------------------------------------------------
O amor não se compra, conquista-se! Ana, 7.ºA
-------------------------------------------------------------------------------------------------
Amor é alegria
há sempre magia
desejo um bom dia
à minha doce companhia.
Inês Teixeira, 9.ºC
-------------------------------------------------------------------------------------------------
Eu nunca vi o S. Valentim. Eu não sei quem foi o S. Valentim. Quando era rapaz não havia o S. Valentim. Eu nunca senti a falta de S. Valentim.
Namorávamos todos os dias: às vezes de manhã com um(a) e ao anoitecer já se piscava o olho a outro(a); às vezes até se namorava sem os namorados saberem que namoravam. Nem por isso deixava de se amar profundamente e de se ser intensamente amado.
Felizes os tempos em que os amores eram uma questão íntima, depois... bem, depois, alguém descobriu que podia lucrar com os sentimentos:
Vendem-se diplomas
Vendem-se flores
Vendem-se jantares
Vendem-se corações
Por isso eu não gosto do S. Valentim que não conheço, não sei quem foi, mas que de certeza tem cara de comerciante reles.
O amor, esse, não se compra,
não se vende,
nasce e morre
dentro da gente.
Zé do Souto (Onofre Barbosa - membro da Equipa BE)
Descobre mais informações sobre este escritor em: 
